COMO É POSSÍVEL PROMOVER A COLABORAÇÃO ENTRE HOMEM E MÁQUINA NO VAREJO?

Inteligência Artificial promete recuperar 6,2 bilhões de horas de produtividade dos trabalhadores até 2021.

Se a Inteligência Artificial (AI) tem uma qualidade preponderante provavelmente é a capacidade que ela oferece ao mercado de melhorar produtividade e impulsionar novas competências, ao contrário da suposição inicial de que eliminaria toda a sorte de empregos. No varejo já é possível identificar novas dinâmicas geradas pela AI. Nos Estados Unidos, uma rede de lojas investiu em robôs de 1,5 metro para patrulhar os corredores do estabelecimento a fim de procurar problemas relacionados ao abastecimento de prateleiras e a limpeza do ambiente.

Com a iniciativa espera-se um deslocamento dos profissionais das funções profissionais baixas e médias para posições mais qualificadas e estratégicas. Um estudo recente indica que a partir de 2020, AI irá criar mais de dois milhões de oportunidades de emprego, enquanto irá eliminar 1,8 milhões de outras ocupações.

Ou seja, o superávit é de 27,78%. Uma outra pesquisa estima que a tecnologia gerará US$ 2,9 trilhões em valor de negócios e recuperará 6,2 bilhões de horas de produtividade dos trabalhadores até 2021. Para usufruir dos vários benefícios que a Inteligência Artificial pode oferecer, os empresários precisam investir em treinamentos e capacitação que favoreçam o desenvolvimento de novas habilidades nos integrantes do time corporativo.
Aos colaboradores cabe se interessarem no aperfeiçoamento e ainda atitude que os coloque como protagonistas nessa caminhada ascendente na busca de um bom lugar no mercado de trabalho.

Algumas mudanças provocadas por diversas tecnologias já aconteceram no varejo e, segundo especialistas, até mesmo a venda pela internet avançou para escalas diferentes.

Se antes havia a plataforma digital sem muitos recursos, senão o de congregar e vender os mais variados produtos, hoje existe uma infinidade de possibilidades, que une marketplaces, varejistas, intermediários, influenciadores, ferramentas de comparação de preços e uma capacidade crescente de personalização, proporcionada pelo Big Data, Nuvem, Analytics, entre outros serviços tecnológicos. No mercado nacional, a expectativa é que o longo período de recessão vivenciado pelo varejo seja amenizado, no entanto, a notícia não é menos positiva para os pontos de vendas físicos, uma vez que têm pela frente a previsão de receber menos 35% de clientes até 2020.

E mesmo com o omnichannel, a situação não deve melhorar. Assim, a Inteligência Artificial é uma força a ser agregada ao negócio. Especialistas apontam que, de maneira geral, o varejista erra ao recorrer a promoções desnecessárias que impactam nos resultados financeiros do negócio.

Em média, acredita-se que o share of wallet no Brasil seja 47% menor do que o potencial que apresenta. Nesse caso, a IA pode ser utilizada para mapear a jornada de consumo e melhorar a compreensão sobre o que é relevante para o cliente. Por exemplo, tem quem prefira a conveniência e a qualidade de atendimento ao menor preço.

No Brasil, entidades e pesquisadores se juntam ao setor privado, inclusive a startups, para desenvolver projetos de Inteligência Artificial. O objetivo da parceria é promover o desenvolvimento socioeconômico de forma relevante, baseado em soluções desse tipo de tecnologia.

Um dos estudos tenta estabelecer de que maneira os consumidores se decidem sobre uma compra, como pagam as dívidas e financiam novas compras.

Há o consenso de que o homem, em funções mais estratégicas, é fundamental para que todas as possibilidades proporcionadas pela IA sejam de fato aproveitadas e melhor inseridas na sociedade, o que envolve a maneira como ela irá se aplicar no varejo.

A competência de gestores deve usada como um meio para identificar qual habilidade os robôs devem ter para executar as tarefas do dia a dia e contribuírem efetivamente para a produtividade no setor. E mais: a AI pode redimensionar e expandir a atuação dos lojistas, representando um ganho de aproximadamente US$ 340 bilhões. No entanto, o caminho pode ser longo. Atualmente, apenas 1% dos varejistas alcançaram o nível de implementação desejado, segundo pesquisas. Assim, tudo indica que esse é o momento de agir, caso contrário pode ser o fim (agonizante) da empresa no mercado.

Fonte: Blog Comstor

 

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Como a Inteligência Artificial está revolucionando a produtividade dos negócios?

Inteligência Artificial – Ao contrário do que se imagina, a tecnologia não está roubando os empregos dos humanos.

Um dos grandes mitos que rondam as novas tecnologias é o fato de que substituirão a mão-de-obra humana nas empresas, gerando grande desemprego em todos os setores.

Pesquisas têm mostrado bem o contrário, em que, especialmente a Inteligência Artificial está melhorando os fluxos de trabalho, aprimorando a colaboração e ainda acelerando a pesquisa e inovações. De acordo com o Observatório do Ministério do Trabalho e Segurança Social (STPS) do México, o crescimento das vagas de emprego está sendo puxada pelo desenvolvimento tecnológico no país.

Um dos fatores que colabora para o aumento das vagas é a presença de empresas multinacionais do setor de TI demandando mão-de-obra local, para produzirem produtos e serviços para competição no mercado global.

Outro fator é o surgimento de cursos, certificações e especializações em tecnologia que está chamando a atenção dos jovens para a formação em algum dos setores voltados a este mercado, já que a demanda por mão-de-obra interna é alta.

Inteligência Artificial revoluciona a produtividade

Empresas que empregam AI em suas rotinas de trabalho puderam comprovar que houve aumento de eficiência das equipes, uma vez que grande parte do processo foi facilitado pela tecnologia.

Ferramentas são capazes de reconhecer imagens e documentos para ajudar a localizar contratos, faturas e identificar funções de entidades como compradores e vendedores. Também fazem uma pré-avaliação de cláusulas contratuais avaliando riscos e se atendem às diretrizes de conformidade. AI também tem a capacidade de oferecer melhores previsões de vendas, ajudando a equipe comercial a segmentar clientes potenciais e fechar negócios.

Assim como indicar o melhor momento para o envio de e-mails e ofertas. Para os gestores, a Inteligência Artificial, a partir do comportamento dos funcionários conseguem prever horas extras e controlar o envio de e-mails e outras demandas fora do horário comercial, sabendo que determinado colaborador acessa e-mail corporativo mesmo em horário fora do trabalho, podendo causar um processo trabalhista.

O Aprendizado de Máquinas também consegue avaliar o comportamento dos usuários individuais conectados à rede gerando relatórios que mostram o tempo gasto em reuniões, criando e-mails ou mesmo trabalhando fora do horário, além de apontar quais equipes estão sobrecarregadas, estimando os tempos para a entrega de cada projeto.

Enfim, são inúmeras possibilidades em que a tecnologia neste momento é apoio para a mão-de-obra humana.  Mas para que os profissionais se mantenham no mercado, precisam ter conhecimento básico sobre os robôs e como deve ser a relação com eles.

Profissionais devem acompanhar o desenvolvimento tecnológico

A integração entre homem e máquina será sempre uma exigência e uma relação de dependência e, por isso, os profissionais que conseguirem acompanhar os desenvolvimentos tecnológicos e tiverem facilidade de atuar em consonância com os robôs, terão mais chances de se manterem no mercado. A educação e o desenvolvimento de habilidades pessoais se tornam elementos fundamentais para que que os profissionais não sejam substituídos por processos de automatização.

É importante que o trabalhador do futuro tenha conhecimentos básicos em ciências, matemática, economia e saiba aplicar esses conceitos na realização de tarefas do trabalho.Para se competir com robôs cada vez mais inteligentes por um posto de trabalho, é essencial que os profissionais busquem por desenvolver habilidades como flexibilidade e adaptabilidade, somando a isso conhecimentos e habilidades comportamentais.

Categorias: Inteligência Artificial

Fonte: Blog Comstor | https://bit.ly/2rpVP4A

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