Redes Intuitivas

O que são “Redes Intuitivas”?

Primeiro ponto que devemos saber sobre redes intuitivas, é que houveram grandes mudanças de paradigmas no gerenciamento de rede. Uma arquitetura de rede intuitiva, capaz de antecipar ações de usuários, bloquear ameaças à segurança e continuar a evoluir e entregar o melhor desempenho para atingir as necessidades dos negócios.

Mas o que vem a ser exatamente essa tal rede baseada em intenções?

“A rede baseada em intenção melhora o gerenciamento, disponibilidade, e a agilidade da rede, que são fundamentais como a transição das organizações para o negócio digital.”

Fundamentalmente, uma rede baseada em intensões é a ideia de ter um administrador de rede que defina um estado desejado da rede e, através de um software de orquestração automatizado, implemente essas políticas.

A rede baseada em intenções tem quatro características que precisamos entender:

1 – Tradução e validação: um dos principais princípios das redes baseadas em intenções é a capacidade de traduzir comandos de administradores de rede em ações que o software executa. A ideia é que os gerentes de rede definam uma política comercial de alto nível que queiram aplicar na rede. O IBNS verifica se a política pode ser executada.

2 – Implementação automatizada: após um gerenciador de rede definir o estado desejado da rede, a rede intuitiva (Equipamentos e licenças) manipula recursos de rede para criar o estado desejado e aplicar as políticas.

3 – Consciência sobre o estado: outro componente-chave é a coleta de dados para monitorar constantemente o estado da rede.

4 – Garantia e otimização/correção dinâmica: Sistemas de redes baseados em intenções garante constantemente que o estado desejado da rede seja mantido. Ele usa a aprendizagem por máquina para escolher a melhor maneira de implementar o estado desejado e, se necessário, tomar medidas corretivas automatizadas para manter esse estado.

Qual posicionamento da Cisco sobre redes baseadas em intenções?

 Atualmente, as empresas estão gerenciando suas redes por meio de processos de TI tradicionais que não são sustentáveis, segundo a Cisco. A abordagem da empresa cria um sistema intuitivo que constantemente aprende, se adapta, automatiza e protege as operações de rede e se defende contra o cenário de ameaças em contínua evolução.

A Cisco está fortemente munida no mercado da IBNS (Sistemas baseados em Intenção) com uma série de novos componentes de software e hardware que os clientes podem comprar como pacote integrado ou separadamente, com o software disponível à la carte, via assinatura.

Essas soluções estão abrigadas sob o guarda-chuva chamado Digital Network Architecture (DNA), que reúne um portfólio de hardware e software de redes. O conjunto de tecnologias e serviços foi projetado para trabalhar com um sistema único a fim de capacitar os clientes a se moverem na velocidade digital. Ele inclui:

  • DNA Center: um novo painel de software onde os usuários gerenciam a criação e provisionamento de políticas e obtêm validação que as políticas estão em vigor.
  • SD-Access: Novo software que gerencia a implementação automatizada de políticas e segmentação de rede.
  • Network Data Platform: um novo repositório que categoriza e correlaciona os dados da rede.
  • Análise de tráfego criptografado (ETA): software que analisa metadados de tráfego criptografado para detectar vulnerabilidades.
  • Nova série de switches de hardware Catalyst 9000, incluindo o Catalyst 9300 e 9500 (disponível para encomendar agora) e o 9400 (configurado para ser encomendado em julho de 2017). Esses switches devem ser implantados em todo o campus.

Todo esse sistema, segundo a empresa, permite aos usuários expressar políticas e ter uma plataforma de software que executa e mantém o estado desejado da rede.

“O que a Cisco anuncionou com o conceitos de redes intuitivas, foi fundamentalmente um redesenho de como ajudar nossos clientes a projetar, gerenciar e dimensionar suas redes”.

“Chamamos isso de uma rede intuitiva, que pode aprender constantemente sobre si mesma e, com os dados que vê, adaptar-se constantemente à mudança de demanda empresarial para, em seguida, proteger constantemente essa infraestrutura contra ameaças avançadas”.

Fonte pesquisada: CIO From IDG: https://bit.ly/2wTa4Vo

 

 

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