Mobile experience: como é possível melhorar o engajamento dos alunos no campus?

Atualmente, os dispositivos móveis são onipresentes e permeiam todos os aspectos de nossa vida, permitindo-nos fazer as coisas quando e onde precisamos. Com tamanha importância, não é de admirar que as experiências móveis (mobile experience) tenham alcançado também a educação.

Quando falamos de educação, o impacto de uma boa experiência móvel pode ser sentido diretamente no desempenho dos alunos. A educação pode ser (e está sendo!) completamente transformada pela nuvem e aplicativos móveis que permitem superar desafios e aumentar o alcance do conhecimento.

O mobile experience na educação pode aumentar o engajamento de toda comunidade (incluindo alunos, professores, funcionários, administradores e pais) de formas nunca vistas.

Para que você fique por dentro, abaixo te mostramos os desafios que podem ser superados na educação com a ajuda de tablets e smartphones! Acompanhe!

Os desafios da educação que o mobile experience ajuda a superar

O mobile experience na educação representa uma forma de abordar vários dos nossos problemas educacionais. Dispositivos como smartphones e tablets permitem a inovação e ajudam alunos, professores e pais a obter acesso a conteúdo digital e avaliação personalizada vital para um mundo pós-industrial.

Os dispositivos móveis, usados ​​em conjunto com a conectividade sem fio 4G / 5G são ferramentas essenciais para melhorar o aprendizado dos alunos. A tecnologia de conexão sem fio é uma forma de fornecer novos conteúdos e facilitar o acesso às informações onde quer que o aluno esteja, dentro ou fora da sala.

À medida que telefones celulares, tablets e outros dispositivos conectados se tornam mais comuns e acessíveis, o mobile experience pode melhorar drasticamente o aprendizado e levar conteúdo digital aos alunos.

Os alunos adoram a tecnologia móvel e a usam regularmente em suas vidas pessoais. Portanto, não é surpresa que os jovens queiram empregar dispositivos móveis para tornar a educação mais envolvente e personalizá-la de acordo com suas necessidades específicas.

Em comparação com atividades não-tecnológicas, a tecnologia móvel permite aumentar o envolvimento dos alunos. Por isso, instituições de ensino e educadores precisam entender como aproveitar o mobile experience para impulsionar o aprendizado.

Veja mais >> Os segredos de ensinar em um mundo digital

Os benefícios do mobile experience para a educação

A aprendizagem móvel torna possível estender a educação além dos limites físicos da sala de aula e além dos períodos fixos do dia escolar. Ela permite que os alunos acessem o conteúdo de casa, se comuniquem com professores e trabalhem com outras pessoas online.

Dessa forma, o mobile experience oferece os seguintes benefícios para alunos, educadores e instituições:

  1. Aprenda em qualquer lugar, a qualquer hora

O aprendizado móvel permite flexibilidade, eliminando a necessidade de que o ensino aconteça em um determinado momento e lugar, e permitindo que os alunos acessem o conteúdo quando e onde quiserem.

Isso aumenta a flexibilidade, algo valorizado por alunos que, cada dia mais, dividem seu tempo de estudo com diversas outras atividades. O mobile experience se integra perfeitamente a aprendizagem na rotina diária do aluno, o que resulta na conclusão bem-sucedida do estudo e na retenção de conhecimento.

  1. Entrega reduzida levando a um aprendizado mais rápido

A mudança em direção à micro aprendizagem — que permite aos alunos digerir “pedaços” menores de conteúdo para aumentar a absorção — é impulsionada pela adoção de celulares como um modo de aprendizagem.

O conteúdo apresentado através de dispositivos móveis é nítido e conciso. As informações são mais facilmente acessíveis quando necessárias para o treinamento, não importa onde o aluno esteja. Isso ajuda a evitar a sobrecarga cognitiva e aumenta o aprendizado.

  1. Melhora a retenção de conhecimento

O mobile experience leva a uma maior retenção de conhecimento, graças ao fato de que os alunos são mais propensos a lembrar de dados nítidos e concisos, que eles consideram relevantes e relacionáveis, no momento que precisarem.

Assim, eles serão capazes de relembrar informações de maneira mais fácil e melhorar seu desempenho, visto que conseguem gravar o assunto em sua memória de longo prazo.

Além disso, mais e mais alunos agora preferem conteúdo multimídia para permanecer envolvidos em um ambiente de aprendizagem, como vídeos, podcasts e áudios. Eles também apreciam mais controle sobre suas sessões de ensino — tudo possibilitado pelo mobile experience.

  1. Personalização que leva a uma taxa maior de engajamento

Uma das vantagens amplamente conhecidas do aprendizado móvel é a personalização. Os cursos feitos sob medida promovem uma maior taxa de engajamento e motivação para os alunos.

Em suas vidas individuais, os jovens estão acostumados aos conteúdos personalizados e comunicação instantânea. Eles buscam informações 24 horas por dia e querem informações que sejam relevantes para seus interesses particulares.

Assim, a educação também deve ser uma atividade individualizada. O conteúdo deve ser onipresente e personalizado para que os alunos possam seguir suas paixões de aprendizado e descobrir onde obter respostas para perguntas básicas.

  1. Design responsivo que leva à fácil adoção

Todos nós já nos deparamos com sites que ficam bem em nossos computadores e notebooks, mas não funcionam bem em nossos smartphones.

O design responsivo permite que a interface se adapte a vários tamanhos de dispositivos, seja desktop, laptop, smartphone ou tablet. Isso possibilita que os alunos tenham sempre o conteúdo em mãos, não importa qual dispositivo utilizem.

A adoção do mobile experience na educação vai de encontro às mudanças que a tecnologia tem trazido ao perfil comportamental do aluno. Cada dia mais, as novas gerações dominam as salas de aula de faculdades, querendo uma aprendizagem adequada às suas realidades.

Para saber mais sobre como o mobile experience melhora o engajamento dos alunos, entre em contato conosco!

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Tecnologia na Medicina: eleve a segurança de dados no ambiente de trabalho a outro patamar!

A tecnologia na medicina está ajudando hospitais em todo o mundo a aliviar suas cargas administrativas e melhorar os resultados de saúde dos pacientes. Agora, a tecnologia também está sendo usada na segurança da informação para garantir a segurança dos dados dos pacientes.

Aplicações como Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML — também conhecido como aprendizado de máquina) estão permitindo aos agentes na saúde identificar qualquer sinal de ameaça e criar uma resposta célere e eficaz.

No artigo de hoje, te mostraremos os desafios que um ciberataque pode representar para organizações de saúde e como essas tecnologias estão sendo aplicadas na medicina para elevar a segurança no ambiente de trabalho! Acompanhe:

Os desafios de segurança de dados na saúde

As mais novas vulnerabilidades cibernéticas não são necessariamente a maior ameaça cibernética que uma organização de saúde pode enfrentar. De acordo com o relatório de cibersegurança da Cisco realizado em 2020 – “Simplifique para proteger”, não existem dúvidas de que os cibercriminosos são bem financiados e estão em constante inovação.

Consequentemente, muitas ameaças comuns continuam a ser problemáticas nos na área de saúde, incluindo:

  • Malware e ransomware: os cibercriminosos usam malware e ransomware para desligar dispositivos individuais, servidores ou mesmo redes inteiras. Em alguns casos, um resgate é exigido para retificar a criptografia;
  • Ameaças da nuvem: uma quantidade crescente de informações de saúde protegidas está sendo armazenada na nuvem. Sem a criptografia adequada, isso pode ser um ponto fraco para a segurança das organizações de saúde;
  • Sites enganosos: criminosos cibernéticos criam sites com endereços semelhantes a sites confiáveis para ludibriar funcionários desavisados. Alguns simplesmente substituem .com por .gov, dando ao usuário incauto a ilusão de que os sites são iguais;
  • Ataques de phishing: essa estratégia envia grandes quantidades de e-mails de fontes aparentemente confiáveis ​​para obter informações confidenciais dos usuários;
  • Pontos cegos de criptografia: embora a criptografia seja crítica para proteger os dados de saúde, ela também pode criar pontos cegos onde os hackers podem se esconder das ferramentas destinadas a detectar violações;
  • Erro de funcionários: mesmo que não intencionalmente, os funcionários de uma organização de saúde podem expô-la a riscos. Isso pode acontecer com o uso de senhas fracas, compartilhamento de senhas ou abertura de links suspeitos;
  • Dispositivos conectados à internet: outra ameaça crescente na segurança da saúde é encontrada nos dispositivos médicos. Conforme os marcapassos e outros equipamentos se conectam à internet, eles enfrentam as mesmas vulnerabilidades de outros sistemas de computador.

Tecnologia na medicina: o papel da automação ​​na segurança de dados

As inovações introduzidas pelos cibercriminosos em breve poderão superar as tecnologias que as organizações de saúde possuem atualmente. Para sobreviver, é fundamental que as equipes de TI da área de saúde desenvolvam e implantem tecnologias avançadas e integradas.

Felizmente, essas tecnologias já existem e estão disponíveis. A automação, por exemplo, é utilizada não só para tornar rotinas de trabalho mais eficazes, mas também para monitorar o perímetro da rede de uma organização de saúde e segmentar o tráfego.

Essas tecnologias de segmentação interna são capazes de identificar e isolar automaticamente dados confidenciais (localizados atrás de firewalls dentro da rede) com base em protocolos de segurança específicos. Isso garante que um dispositivo comprometido nunca seja capaz de se espalhar lateralmente e, assim, infectar toda a rede de saúde.

As equipes de TI da área de saúde também podem usar a automação para aprimorar ou substituir funções básicas de segurança e tarefas do dia a dia, como rastreamento e correção de dispositivos, e configuração de dispositivos de segurança e rede.

A automação também pode ser aproveitada para detectar vulnerabilidades de dispositivos, aplicar protocolos de segurança ou uma política de sistema de prevenção de intrusão (IPS) para protegê-los até que um patch esteja disponível, ou para modificar políticas e protocolos em tempo real em resposta a ameaças detectadas recentemente.

Tecnologia na medicina: o papel da Inteligência Artificial ​​na segurança de dados

Há um velho ditado em segurança de rede: “os invasores só precisam acertar uma vez. Você precisa estar certo todas as vezes”. A única maneira de ficar à frente dos cibercriminosos é agir imediatamente. Para isso, além de automatizar tarefas, a chave para a segurança da informação é a visibilidade.

Você não pode proteger o que não pode ver. Por outro lado, se você sabe o que está acontecendo em sua rede, pode identificar rapidamente qualquer comportamento anômalo e agir para impedir que se espalhe por toda a rede. O segredo para conquistar tamanha visibilidade é a Inteligência Artificial.

IA na Medicina

A IA permite à organização de saúde capturar e correlacionar todas as informações de ameaças relevantes da rede, adicionando transparência às operações. Junto com o Machine Learning, a IA faz com que os dispositivos de segurança da organização aprendam continuamente a partir dos dados observados para entender quais sinais apontam ou não para uma possível ameaça.

A atual tecnologia na medicina possibilitou a criação de uma base de conhecimento específica da indústria que pode ser “lida” utilizando análises de Big Data. Essas análises permitem examinar e analisar quantidades massivas de dados em tempo hábil, encontrando padrões de comportamento das ameaças, que são utilizados no desenvolvimento de soluções e infraestrutura de segurança posteriormente.

A segurança da informação na saúde precisa ser capaz de operar em velocidades cada dia maiores. Isso significa investir em tecnologia na medicina para automatizar as respostas aos ataques e permitir que as redes possam aprender com dados históricos para tomar decisões eficazes e autônomas.

Quer conhecer mais soluções de segurança para a saúde? Fale com nossos especialistas.

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Ensino híbrido: por que ele é uma tendência que amplia a aprendizagem?

Os últimos anos foram marcados por evoluções tecnológicas que revolucionaram todos os setores. No departamento de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) não foi diferente. Soluções digitais de aprendizagem e treinamento surgiram para tornar o ensino mais interativo e dinâmico.

As iniciativas digitais de educação, também conhecidas como e-learning, permitiram às empresas criar experiências de aprendizado mais adequadas à rotina dos funcionários. Com a pandemia do coronavírus isso ficou ainda mais claro.

Alunos, profissionais e professores foram enviados para casa para conter o vírus e manter as medidas de distanciamento necessárias, exigindo que novos métodos inovadores de educação e treinamento surgissem para suprir a lacuna deixada pela sala de aula física.

Todos esses fatores fizeram surgir um novo conceito: o de ensino híbrido, um conceito que cresceu em popularidade nos últimos anos.

No artigo de hoje, mostraremos por que o ensino híbrido é uma tendência e o que esperar para o mercado de treinamentos online para o próximo ano!

O que é ensino híbrido?

O ensino híbrido combina o melhor de dois ambientes de treinamento: o tradicional treinamento presencial em sala de aula e o e-learning de alta tecnologia. Enquanto a sala de aula oferece uma oportunidade de aprendizado com feedback face a face imediato, a aprendizagem online oferece um ensino mais personalizado e individualizado.

O ensino híbrido permite que sua empresa una esses benefícios para oferecer uma oportunidade de aprendizado completa. Ao cobrir todas as bases, você pode envolver todos os tipos de alunos, incluindo:

  • aqueles que aprendem melhor em um ambiente estruturado que inclui interação face a face com um professor;
  • e aqueles independentes que aprendem melhor com treinamento semiautônomo baseado em computador.

Isso porque sua empresa provavelmente é uma mescla de pessoas de diferentes gerações. Tanto os das gerações Y e Z, que estão mais acostumados com o aprendizado digital, bem como alunos de gerações anteriores, mais tradicionais.

Por que o ensino híbrido?

Para as organizações, o e-learning permite que uma oferta variada de cursos seja oferecida simultaneamente, em um fluxo de trabalho regular e ininterrupto. Mas embora essas ferramentas digitais sejam sim eficazes, elas ainda são insuficientes em alguns quesitos valorizados pelo aprendizado tradicional.

O ensino híbrido surge para preencher essas lacunas. Eles oferecem uma forma de combinar o melhor dos dois mundos, unindo métodos tradicionais utilizados em uma sala de aula física com as ferramentas digitais do e-learning. Dessa forma, é possível enfatizar o benefício de cada um deles, quando for apropriado. Na prática, isso se traduz nos seguintes benefícios:

Benefícios para alunos

  • Oferece ao aluno conveniência e flexibilidade, dando a eles a capacidade de controlar seu ritmo de aprendizagem e compreender de maneira ampla o conteúdo do curso;
  • Suporta o aprendizado coletivo, permitindo que os alunos interajam com instrutores e colegas alunos. O método entende a importância da interação humana para enriquecimento da aprendizagem.

Benefícios para organizações

  • Reduz os custos de treinamento presencial, como viagens, acomodação e materiais impressos de treinamento;
  • As empresas podem usar diversos métodos de e-learning, como webinars, gamificação etc., que resultam em um melhor envolvimento do aluno;
  • Leva em consideração o perfil de cada aluno para adequar o método de ensino mais eficaz;
  • Também é mais fácil rastrear exatamente quem completou ou não o treinamento e qual foi o desempenho de cada aluno nos cursos.

Como aplicar o ensino híbrido

O design de cursos híbridos é um processo que requer a contribuição de uma variedade de profissionais para atingir seu potencial máximo. Isso porque precisa ser fundamentado nas melhores práticas estabelecidas, bem como nas necessidades individuais do aluno.

Por exemplo, embora possa ser verdade que certas habilidades são mais bem aprendidas em um ambiente físico, com experimentos práticos, para alguns alunos esses métodos podem ser inacessíveis devido às limitações geográficas ou necessidades especiais.

O designer do curso que trabalha para construir um módulo híbrido precisa ter o conhecimento e a experiência para levar todos esses fatores em conta. Isso é feito considerando as necessidades dos alunos e o conteúdo para construir módulos que sejam flexíveis o suficiente para atender às necessidades de cada um, ao mesmo tempo que sejam adequados ao conteúdo.

Um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS) de ponta deve ajudar os profissionais de aprendizagem a obter o máximo do ensino híbrido. Para isso, o sistema deve estar equipado com tecnologias como aprendizado de máquina e Inteligência Artificial (IA) que permitem coletar dados e identificar tendências.

Isso beneficia tanto funcionários quanto organização de algumas maneiras:

  • Análises e insights individualizados ajudam a reforçar comportamentos positivos, como interações diárias do curso;
  • As análises de avaliação que moldam o conteúdo e os objetivos são apresentadas conforme os alunos completam as lições e módulos;
  • As ferramentas de avaliação podem reunir informações sobre a retenção e o domínio das aulas offline, seja em seminário ou em forma experimental.

Ao usar análises, os analistas de T&D podem avaliar melhor se os componentes individuais estão funcionando conforme desejado em seu formato de apresentação atual. Isso permite que eles alterem o módulo e seus componentes à medida que mais dados são coletados sobre a eficácia de um determinado método.

Isso é muito importante porque o melhor método de entrega pode mudar com o tempo, à medida que novas ferramentas são desenvolvidas para ajudar os alunos a internalizar conceitos importantes. Sem dúvidas, o ensino híbrido é o caminho a seguir para aquelas organizações que querem casar eficiência com custos baixos.

E na sua empresa? Como o Treinamento e Desenvolvimento é aplicado? Já utilizam ferramentas de ensino on-line?

 Comente abaixo e compartilhe suas ideias e realidade conosco!

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Medicina do futuro: 5 tendências para os próximos anos que você não pode deixar de saber

A pandemia do coronavírus mudou drasticamente o cenário da medicina e terá impactos que durarão muito tempo, depois que a última pessoa do mundo estiver imunizada. Após a Covid-19, podemos ver que a medicina do futuro deverá se apoiar na tecnologia para oferecer aos pacientes e médicos um cuidado preventivo e uma maior conectividade.

Hoje, médicos possuem em mãos ferramentas que eram inconcebíveis anos atrás. E o poder dos dados, ainda pouco revelado na medicina, promete mudar ainda mais o cenário do segmento de saúde nos próximos anos.

Como gestor de TI, é seu papel conhecer as principais novidades disponíveis e gerenciar sua aplicação dentro do hospital, laboratório ou clínica em que trabalha. Para te ajudar, separamos uma lista com as principais tendências que a medicina do futuro revelará neste e nos próximos anos! Acompanhe:

  1. Wearables e aumento dos cuidados remotos

Uma das palavras mais utilizadas em diversos contextos durante a pandemia foi “remoto”. O trabalho remoto, por exemplo, tomou conta das mais variadas organizações, grandes a pequenas, como forma de reduzir a propagação do vírus. Como resultado, gestores em todos os setores viram que essa é sim uma saída eficaz e econômica para suas equipes.

No caso da medicina, o “remoto” também não ficou para trás. Muitas consultas que não necessitavam contato passaram a ser realizadas online e o modelo de receita com assinatura eletrônica do médico já é amplamente utilizado.

Para a medicina do futuro, a expectativa é de que, cada vez mais, o paciente tenha papel ativo na sua saúde. O uso de wearables, dispositivos “vestíveis” pelo paciente já é uma realidade.

E não estamos falando somente dos relógios inteligentes, que monitoram frequência cardíaca, tempo de sono, entre outros dados do usuário — mas também de dispositivos que sejam capazes de identificar a menor mudança no corpo do usuário para gerar alertas e criar uma ficha de histórico completa.

Isso permitirá aos médicos e profissionais da saúde acompanhar a saúde do paciente remotamente e com informações que podem ser enviadas em tempo real.

  1. Automação e IA para gerar mais eficiência

Enquanto muitos hospitais e clínicas viram seus números de pacientes aumentarem, ao mesmo tempo que precisavam lidar com a redução de pessoal devido à COVID-19 ou isolamento, muitos começaram a procurar soluções que permitissem automatizar tarefas sem valor agregado, mas essenciais ao trabalho.

A busca por eficiência tem o potencial de impulsionar o uso de Processamento de Linguagem Natural (PLN), um ramo da Inteligência Artificial que permite aos computadores entender e se expressar em linguagem natural, como português ou outro idioma.

Isso permitirá, por exemplo, que médicos utilizem dispositivos móveis para gravar um laudo, que será digitalizado automaticamente por um software PLN e enviado diretamente ao registro do paciente.

O uso de chatbots para verificar sintomas leves também surgirá como forma de reduzir os gargalos nas salas de atendimento. Dispositivos touch screen, em que visitantes poderão consultar dados sobre pacientes internados, são esperados para desafogar a recepção e reduzir a circulação de pessoas em hospitais.

  1. Análise de dados e Internet das Coisas (IoT)

“Os dados são o novo petróleo”. Se você ainda não escutou essa frase, guarde-a, pois, ela será ainda mais verdadeira nos próximos anos.

O que queremos dizer é que os dados possuem um poder incomensurável por trás deles. Eles estão sendo usados por empresas para vender mais e melhor, e para tomar decisões de negócios muito mais acertadas.

Na medicina do futuro não seria diferente. A análise de dados na saúde pode representar a diferença entre salvar a vida de um paciente ou não. Com os dados em mãos, e um mecanismo que permita analisá-los de maneira mais simples, médicos podem tomar decisões que previnam com maior eficiência problemas leves ou graves.

Esses dados virão não só dos wearables, que citamos anteriormente, mas também de dispositivos inteligentes nos hospitais. Esses dispositivos, oriundos da Internet das Coisas (IoT — Internet of Things), enviarão dados de monitoramento dos pacientes para a internet, salvando as informações na nuvem para uso posterior pelo médico ou pelo próprio hospital.

  1. Realidade virtual e aumentada no treinamento

A possibilidade de imergir em um mundo totalmente digital (realidade virtual) ou ver um espaço real com melhorias digitais (realidade aumentada) tem trazido muitos benefícios às salas de aula de medicina. Estudantes e médicos recém-formados estão usando a tecnologia para aprimorar seus conhecimentos.

Mesmo para quem não está mais estudando, a realidade aumentada pode proporcionar uma forma otimizada de enxergar o resultado de um exame de imagem, por exemplo, enquanto a realidade virtual tem sido utilizada como tratamento alternativo para a dor em pacientes terminais.

  1. Blockchain e proteção dos dados

Você já percebeu que os dados são a chave de muitas das tendências de tecnologia da medicina do futuro. Mas junto com os benefícios que eles trazem, também é preciso pensar em um potencial problema: como armazenar e garantir a segurança e privacidade dessas informações.

Dados de saúde estão entre os dados considerados mais sensíveis. Isso significa que vazamentos dessas informações podem comprometer fortemente a reputação (e o bolso) de hospitais. Proteger os dados dos pacientes, portanto, é fundamental.

A boa notícia é que a tecnologia que permite guardar os dados de forma segura e ainda dar ao paciente poder sobre quem poderá ver suas informações já existe: o blockchain. O blockchain nada mais é do que um livro-razão digital compartilhado e imutável. Isso significa que, uma vez registrados no livro, os dados não podem ser alterados.

A tecnologia eliminará os riscos de perda de registros e garantirá a integridade das informações. Ela será muito útil quando pacientes precisarem ser transferidos entre diferentes hospitais, por exemplo.

Essas são apenas algumas das tendências para os próximos anos quando o assunto é medicina do futuro. E enquanto você pode pensar que algumas delas são meras ideias de “ficção científica”, todas já estão em uso em algum nível em hospitais, laboratórios e clínicas de saúde pelo mundo.

Por isso, fique atento! E se precisar de alguma ajuda, entre em contato conosco! Estamos sempre prontos a ajudá-lo.

 

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COMO É POSSÍVEL PROMOVER A COLABORAÇÃO ENTRE HOMEM E MÁQUINA NO VAREJO?

Inteligência Artificial promete recuperar 6,2 bilhões de horas de produtividade dos trabalhadores até 2021.

Se a Inteligência Artificial (AI) tem uma qualidade preponderante provavelmente é a capacidade que ela oferece ao mercado de melhorar produtividade e impulsionar novas competências, ao contrário da suposição inicial de que eliminaria toda a sorte de empregos. No varejo já é possível identificar novas dinâmicas geradas pela AI. Nos Estados Unidos, uma rede de lojas investiu em robôs de 1,5 metro para patrulhar os corredores do estabelecimento a fim de procurar problemas relacionados ao abastecimento de prateleiras e a limpeza do ambiente.

Com a iniciativa espera-se um deslocamento dos profissionais das funções profissionais baixas e médias para posições mais qualificadas e estratégicas. Um estudo recente indica que a partir de 2020, AI irá criar mais de dois milhões de oportunidades de emprego, enquanto irá eliminar 1,8 milhões de outras ocupações.

Ou seja, o superávit é de 27,78%. Uma outra pesquisa estima que a tecnologia gerará US$ 2,9 trilhões em valor de negócios e recuperará 6,2 bilhões de horas de produtividade dos trabalhadores até 2021. Para usufruir dos vários benefícios que a Inteligência Artificial pode oferecer, os empresários precisam investir em treinamentos e capacitação que favoreçam o desenvolvimento de novas habilidades nos integrantes do time corporativo.
Aos colaboradores cabe se interessarem no aperfeiçoamento e ainda atitude que os coloque como protagonistas nessa caminhada ascendente na busca de um bom lugar no mercado de trabalho.

Algumas mudanças provocadas por diversas tecnologias já aconteceram no varejo e, segundo especialistas, até mesmo a venda pela internet avançou para escalas diferentes.

Se antes havia a plataforma digital sem muitos recursos, senão o de congregar e vender os mais variados produtos, hoje existe uma infinidade de possibilidades, que une marketplaces, varejistas, intermediários, influenciadores, ferramentas de comparação de preços e uma capacidade crescente de personalização, proporcionada pelo Big Data, Nuvem, Analytics, entre outros serviços tecnológicos. No mercado nacional, a expectativa é que o longo período de recessão vivenciado pelo varejo seja amenizado, no entanto, a notícia não é menos positiva para os pontos de vendas físicos, uma vez que têm pela frente a previsão de receber menos 35% de clientes até 2020.

E mesmo com o omnichannel, a situação não deve melhorar. Assim, a Inteligência Artificial é uma força a ser agregada ao negócio. Especialistas apontam que, de maneira geral, o varejista erra ao recorrer a promoções desnecessárias que impactam nos resultados financeiros do negócio.

Em média, acredita-se que o share of wallet no Brasil seja 47% menor do que o potencial que apresenta. Nesse caso, a IA pode ser utilizada para mapear a jornada de consumo e melhorar a compreensão sobre o que é relevante para o cliente. Por exemplo, tem quem prefira a conveniência e a qualidade de atendimento ao menor preço.

No Brasil, entidades e pesquisadores se juntam ao setor privado, inclusive a startups, para desenvolver projetos de Inteligência Artificial. O objetivo da parceria é promover o desenvolvimento socioeconômico de forma relevante, baseado em soluções desse tipo de tecnologia.

Um dos estudos tenta estabelecer de que maneira os consumidores se decidem sobre uma compra, como pagam as dívidas e financiam novas compras.

Há o consenso de que o homem, em funções mais estratégicas, é fundamental para que todas as possibilidades proporcionadas pela IA sejam de fato aproveitadas e melhor inseridas na sociedade, o que envolve a maneira como ela irá se aplicar no varejo.

A competência de gestores deve usada como um meio para identificar qual habilidade os robôs devem ter para executar as tarefas do dia a dia e contribuírem efetivamente para a produtividade no setor. E mais: a AI pode redimensionar e expandir a atuação dos lojistas, representando um ganho de aproximadamente US$ 340 bilhões. No entanto, o caminho pode ser longo. Atualmente, apenas 1% dos varejistas alcançaram o nível de implementação desejado, segundo pesquisas. Assim, tudo indica que esse é o momento de agir, caso contrário pode ser o fim (agonizante) da empresa no mercado.

Fonte: Blog Comstor

 

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