Atendimento remoto na triagem de pacientes: capacite médicos, equipes e otimize a segurança de todos!

O campo da telemedicina, ou atendimento remoto, mudou drasticamente desde o seu início. Você pode se surpreender, mas a ideia de cuidar de pacientes remotamente não é nova, tendo surgido há cerca de cinquenta anos quando alguns hospitais começaram a fazer experiências com telemedicina para alcançar pessoas em locais remotos.

Porém, com as rápidas mudanças na tecnologia nas últimas décadas e com o isolamento imposto pelo coronavírus, o atendimento remoto se transformou em um serviço integrado usado em hospitais, residências, consultórios médicos particulares e outras instalações de saúde.

Para te mostrar, fizemos um breve resumo dos avanços do atendimento remoto de pacientes nos últimos anos, das tecnologias usadas e dos benefícios que a telemedicina traz tanto para instituições de saúde quanto para pacientes. Acompanhe!

Telemedicina: o atendimento remoto dos pacientes

A Organização Mundial da Saúde (OMS) se refere à telemedicina como “cura à distância”. Basicamente, a telemedicina é o uso de tecnologia para fornecer serviços clínicos remotos aos pacientes. Os médicos usam a telemedicina para a transmissão de imagens digitais, consultas por vídeo e diagnóstico médico remoto.

Hoje, as pessoas não precisam mais agendar uma visita pessoal ao médico para receber o tratamento. O uso de conexões seguras de vídeo e áudio possibilita aos especialistas tratar os pacientes mesmo que eles estejam em suas próprias casas.

O primeiro objetivo do atendimento remoto de pacientes era atender aquelas pessoas que viviam em lugares remotos, longe dos grandes centros médicos. Hoje, a telemedicina continua ajudando a solucionar esse problema, mas ganhou novos propósitos nos últimos anos.

Além de permitir que as pessoas continuassem isoladas como forma de mitigar a propagação do coronavírus, o paciente moderno de hoje busca mais conveniência nos seus agendamentos. Ele quer marcar e realizar consultas pela internet, sem que precise perder tempo se deslocando ou aguardando em salas de espera lotadas — benefícios que o atendimento remoto oferece.

Os benefícios do atendimento remoto de pacientes

Conhecida como um avanço tecnológico que está mudando toda a infraestrutura de saúde, a telemedicina veio para ficar. Hoje, pacientes, provedores e pagadores podem se beneficiar com o atendimento remoto.

Sistemas de saúde, consultórios médicos e instalações de enfermagem qualificadas estão usando a telemedicina para fornecer cuidados com mais eficiência. As tecnologias que vêm integradas ao software de telemedicina, como registros médicos eletrônicos, diagnósticos de IA e dispositivos médicos de streaming, podem auxiliar melhor os provedores no diagnóstico e tratamento.

Este último permite que os provedores monitorem os pacientes em tempo real e ajustem os planos de tratamento quando necessário. Em última análise, isso leva a melhores resultados para o paciente.

Os provedores também podem se beneficiar com o aumento da receita. Ao utilizar a telemedicina, os médicos podem atender mais pacientes sem a necessidade de contratar mais funcionários ou aumentar o espaço do escritório. Especialistas em telemedicina ajudam os provedores a configurar soluções de telemedicina compatíveis com as leis em voga, para agilizar os fluxos de trabalho e melhorar o atendimento ao paciente.

Do lado dos pacientes, a telemedicina permite que eles tenham acesso ilimitado aos serviços de saúde e vejam um médico sem sair de casa. Idosos com dificuldades de locomoção e pessoas em locais remotos podem fazer uma consulta com o uso de dispositivos médicos de streaming. A propagação de doenças (como a COVID-19) também é reduzida, pois aqueles contaminados não precisam expor outras pessoas em salas de espera lotadas.

Como o atendimento remoto é aplicado

Então, agora você sabe o que é o atendimento remoto e como ele beneficia instituições e pacientes. Mas como os sistemas de telemedicina são realmente entregues? Que tipo de tecnologia permite conexões digitais entre um provedor em um grande hospital e um paciente em uma casa rural remota?

Com a expansão da internet, muito da forma como a telemedicina é fornecida mudou. Agora, com uma simples conexão à internet, muitos pacientes em áreas remotas podem cuidar da sua saúde e se conectar com médicos onde quer que estejam.

No entanto, muitos podem se perguntar quais são as aplicações mais valiosas da telemedicina? Vamos descobrir algumas maneiras populares que a telemedicina é usada hoje.

Gestão de doenças crônicas

Os dispositivos tecnológicos de hoje permitem aos médicos monitorar a saúde dos pacientes de longe. Os vestíveis permitem que os provedores acessem a frequência cardíaca, pressão arterial, níveis de glicose e muito mais por meio da transmissão de dados de um dispositivo para outro, possibilitando que acompanhem pacientes com doenças crônicas de longe, sem que eles tenham que se deslocar regularmente para hospitais ou clínicas.

Gestão de medicação

Aqueles no setor de saúde reconhecem que o gerenciamento de medicamentos é essencial, especialmente entre os idosos. Os idosos têm maior probabilidade de esquecer de tomar seus medicamentos, e é aí que entra a telemedicina. Prestadores de serviços e outros profissionais de saúde podem usar a tecnologia para monitorar quando e se seus pacientes tomaram os medicamentos. Como resultado, isso leva a menos readmissões hospitalares.

Compartilhando informações médicas

Hoje, os médicos da atenção primária podem se conectar com especialistas que estão em outro local. Informações de saúde, como imagens diagnósticas, análises de sangue e muito mais dados podem ser compartilhados para uma avaliação apropriada do paciente em tempo real.

Esvaziando a sala de emergência 

Sem dúvida, o pronto-socorro é um dos ambientes mais caros, superlotados e estressantes da saúde. Com a telemedicina, salas de emergência superlotadas podem ser reduzidas fazendo com que os pacientes consultem um médico remoto usando primeiro o chat por vídeo. O médico remoto pode determinar se aquele indivíduo deve procurar atendimento em um departamento de emergência, o que aumenta a eficiência do pronto-socorro.

O atendimento remoto ainda tem muito a avançar para se tornar uma opção realmente viável a todos. No entanto, os avanços dos últimos anos mostraram que a tecnologia na medicina veio para ficar, melhorando os cuidados oferecidos ao paciente e otimizando os custos internos das instituições.

Quer saber mais sobre o atendimento remoto? Veja 5 tendências para o futuro da medicina e saiba como elas podem afetar sua instituição ou entre em contato com nossos especialistas. Estamos prontos para te auxiliar em qualquer dúvida.

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Tecnologia na Medicina: eleve a segurança de dados no ambiente de trabalho a outro patamar!

A tecnologia na medicina está ajudando hospitais em todo o mundo a aliviar suas cargas administrativas e melhorar os resultados de saúde dos pacientes. Agora, a tecnologia também está sendo usada na segurança da informação para garantir a segurança dos dados dos pacientes.

Aplicações como Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML — também conhecido como aprendizado de máquina) estão permitindo aos agentes na saúde identificar qualquer sinal de ameaça e criar uma resposta célere e eficaz.

No artigo de hoje, te mostraremos os desafios que um ciberataque pode representar para organizações de saúde e como essas tecnologias estão sendo aplicadas na medicina para elevar a segurança no ambiente de trabalho! Acompanhe:

Os desafios de segurança de dados na saúde

As mais novas vulnerabilidades cibernéticas não são necessariamente a maior ameaça cibernética que uma organização de saúde pode enfrentar. De acordo com o relatório de cibersegurança da Cisco realizado em 2020 – “Simplifique para proteger”, não existem dúvidas de que os cibercriminosos são bem financiados e estão em constante inovação.

Consequentemente, muitas ameaças comuns continuam a ser problemáticas nos na área de saúde, incluindo:

  • Malware e ransomware: os cibercriminosos usam malware e ransomware para desligar dispositivos individuais, servidores ou mesmo redes inteiras. Em alguns casos, um resgate é exigido para retificar a criptografia;
  • Ameaças da nuvem: uma quantidade crescente de informações de saúde protegidas está sendo armazenada na nuvem. Sem a criptografia adequada, isso pode ser um ponto fraco para a segurança das organizações de saúde;
  • Sites enganosos: criminosos cibernéticos criam sites com endereços semelhantes a sites confiáveis para ludibriar funcionários desavisados. Alguns simplesmente substituem .com por .gov, dando ao usuário incauto a ilusão de que os sites são iguais;
  • Ataques de phishing: essa estratégia envia grandes quantidades de e-mails de fontes aparentemente confiáveis ​​para obter informações confidenciais dos usuários;
  • Pontos cegos de criptografia: embora a criptografia seja crítica para proteger os dados de saúde, ela também pode criar pontos cegos onde os hackers podem se esconder das ferramentas destinadas a detectar violações;
  • Erro de funcionários: mesmo que não intencionalmente, os funcionários de uma organização de saúde podem expô-la a riscos. Isso pode acontecer com o uso de senhas fracas, compartilhamento de senhas ou abertura de links suspeitos;
  • Dispositivos conectados à internet: outra ameaça crescente na segurança da saúde é encontrada nos dispositivos médicos. Conforme os marcapassos e outros equipamentos se conectam à internet, eles enfrentam as mesmas vulnerabilidades de outros sistemas de computador.

Tecnologia na medicina: o papel da automação ​​na segurança de dados

As inovações introduzidas pelos cibercriminosos em breve poderão superar as tecnologias que as organizações de saúde possuem atualmente. Para sobreviver, é fundamental que as equipes de TI da área de saúde desenvolvam e implantem tecnologias avançadas e integradas.

Felizmente, essas tecnologias já existem e estão disponíveis. A automação, por exemplo, é utilizada não só para tornar rotinas de trabalho mais eficazes, mas também para monitorar o perímetro da rede de uma organização de saúde e segmentar o tráfego.

Essas tecnologias de segmentação interna são capazes de identificar e isolar automaticamente dados confidenciais (localizados atrás de firewalls dentro da rede) com base em protocolos de segurança específicos. Isso garante que um dispositivo comprometido nunca seja capaz de se espalhar lateralmente e, assim, infectar toda a rede de saúde.

As equipes de TI da área de saúde também podem usar a automação para aprimorar ou substituir funções básicas de segurança e tarefas do dia a dia, como rastreamento e correção de dispositivos, e configuração de dispositivos de segurança e rede.

A automação também pode ser aproveitada para detectar vulnerabilidades de dispositivos, aplicar protocolos de segurança ou uma política de sistema de prevenção de intrusão (IPS) para protegê-los até que um patch esteja disponível, ou para modificar políticas e protocolos em tempo real em resposta a ameaças detectadas recentemente.

Tecnologia na medicina: o papel da Inteligência Artificial ​​na segurança de dados

Há um velho ditado em segurança de rede: “os invasores só precisam acertar uma vez. Você precisa estar certo todas as vezes”. A única maneira de ficar à frente dos cibercriminosos é agir imediatamente. Para isso, além de automatizar tarefas, a chave para a segurança da informação é a visibilidade.

Você não pode proteger o que não pode ver. Por outro lado, se você sabe o que está acontecendo em sua rede, pode identificar rapidamente qualquer comportamento anômalo e agir para impedir que se espalhe por toda a rede. O segredo para conquistar tamanha visibilidade é a Inteligência Artificial.

IA na Medicina

A IA permite à organização de saúde capturar e correlacionar todas as informações de ameaças relevantes da rede, adicionando transparência às operações. Junto com o Machine Learning, a IA faz com que os dispositivos de segurança da organização aprendam continuamente a partir dos dados observados para entender quais sinais apontam ou não para uma possível ameaça.

A atual tecnologia na medicina possibilitou a criação de uma base de conhecimento específica da indústria que pode ser “lida” utilizando análises de Big Data. Essas análises permitem examinar e analisar quantidades massivas de dados em tempo hábil, encontrando padrões de comportamento das ameaças, que são utilizados no desenvolvimento de soluções e infraestrutura de segurança posteriormente.

A segurança da informação na saúde precisa ser capaz de operar em velocidades cada dia maiores. Isso significa investir em tecnologia na medicina para automatizar as respostas aos ataques e permitir que as redes possam aprender com dados históricos para tomar decisões eficazes e autônomas.

Quer conhecer mais soluções de segurança para a saúde? Fale com nossos especialistas.

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Medicina do futuro: 5 tendências para os próximos anos que você não pode deixar de saber

A pandemia do coronavírus mudou drasticamente o cenário da medicina e terá impactos que durarão muito tempo, depois que a última pessoa do mundo estiver imunizada. Após a Covid-19, podemos ver que a medicina do futuro deverá se apoiar na tecnologia para oferecer aos pacientes e médicos um cuidado preventivo e uma maior conectividade.

Hoje, médicos possuem em mãos ferramentas que eram inconcebíveis anos atrás. E o poder dos dados, ainda pouco revelado na medicina, promete mudar ainda mais o cenário do segmento de saúde nos próximos anos.

Como gestor de TI, é seu papel conhecer as principais novidades disponíveis e gerenciar sua aplicação dentro do hospital, laboratório ou clínica em que trabalha. Para te ajudar, separamos uma lista com as principais tendências que a medicina do futuro revelará neste e nos próximos anos! Acompanhe:

  1. Wearables e aumento dos cuidados remotos

Uma das palavras mais utilizadas em diversos contextos durante a pandemia foi “remoto”. O trabalho remoto, por exemplo, tomou conta das mais variadas organizações, grandes a pequenas, como forma de reduzir a propagação do vírus. Como resultado, gestores em todos os setores viram que essa é sim uma saída eficaz e econômica para suas equipes.

No caso da medicina, o “remoto” também não ficou para trás. Muitas consultas que não necessitavam contato passaram a ser realizadas online e o modelo de receita com assinatura eletrônica do médico já é amplamente utilizado.

Para a medicina do futuro, a expectativa é de que, cada vez mais, o paciente tenha papel ativo na sua saúde. O uso de wearables, dispositivos “vestíveis” pelo paciente já é uma realidade.

E não estamos falando somente dos relógios inteligentes, que monitoram frequência cardíaca, tempo de sono, entre outros dados do usuário — mas também de dispositivos que sejam capazes de identificar a menor mudança no corpo do usuário para gerar alertas e criar uma ficha de histórico completa.

Isso permitirá aos médicos e profissionais da saúde acompanhar a saúde do paciente remotamente e com informações que podem ser enviadas em tempo real.

  1. Automação e IA para gerar mais eficiência

Enquanto muitos hospitais e clínicas viram seus números de pacientes aumentarem, ao mesmo tempo que precisavam lidar com a redução de pessoal devido à COVID-19 ou isolamento, muitos começaram a procurar soluções que permitissem automatizar tarefas sem valor agregado, mas essenciais ao trabalho.

A busca por eficiência tem o potencial de impulsionar o uso de Processamento de Linguagem Natural (PLN), um ramo da Inteligência Artificial que permite aos computadores entender e se expressar em linguagem natural, como português ou outro idioma.

Isso permitirá, por exemplo, que médicos utilizem dispositivos móveis para gravar um laudo, que será digitalizado automaticamente por um software PLN e enviado diretamente ao registro do paciente.

O uso de chatbots para verificar sintomas leves também surgirá como forma de reduzir os gargalos nas salas de atendimento. Dispositivos touch screen, em que visitantes poderão consultar dados sobre pacientes internados, são esperados para desafogar a recepção e reduzir a circulação de pessoas em hospitais.

  1. Análise de dados e Internet das Coisas (IoT)

“Os dados são o novo petróleo”. Se você ainda não escutou essa frase, guarde-a, pois, ela será ainda mais verdadeira nos próximos anos.

O que queremos dizer é que os dados possuem um poder incomensurável por trás deles. Eles estão sendo usados por empresas para vender mais e melhor, e para tomar decisões de negócios muito mais acertadas.

Na medicina do futuro não seria diferente. A análise de dados na saúde pode representar a diferença entre salvar a vida de um paciente ou não. Com os dados em mãos, e um mecanismo que permita analisá-los de maneira mais simples, médicos podem tomar decisões que previnam com maior eficiência problemas leves ou graves.

Esses dados virão não só dos wearables, que citamos anteriormente, mas também de dispositivos inteligentes nos hospitais. Esses dispositivos, oriundos da Internet das Coisas (IoT — Internet of Things), enviarão dados de monitoramento dos pacientes para a internet, salvando as informações na nuvem para uso posterior pelo médico ou pelo próprio hospital.

  1. Realidade virtual e aumentada no treinamento

A possibilidade de imergir em um mundo totalmente digital (realidade virtual) ou ver um espaço real com melhorias digitais (realidade aumentada) tem trazido muitos benefícios às salas de aula de medicina. Estudantes e médicos recém-formados estão usando a tecnologia para aprimorar seus conhecimentos.

Mesmo para quem não está mais estudando, a realidade aumentada pode proporcionar uma forma otimizada de enxergar o resultado de um exame de imagem, por exemplo, enquanto a realidade virtual tem sido utilizada como tratamento alternativo para a dor em pacientes terminais.

  1. Blockchain e proteção dos dados

Você já percebeu que os dados são a chave de muitas das tendências de tecnologia da medicina do futuro. Mas junto com os benefícios que eles trazem, também é preciso pensar em um potencial problema: como armazenar e garantir a segurança e privacidade dessas informações.

Dados de saúde estão entre os dados considerados mais sensíveis. Isso significa que vazamentos dessas informações podem comprometer fortemente a reputação (e o bolso) de hospitais. Proteger os dados dos pacientes, portanto, é fundamental.

A boa notícia é que a tecnologia que permite guardar os dados de forma segura e ainda dar ao paciente poder sobre quem poderá ver suas informações já existe: o blockchain. O blockchain nada mais é do que um livro-razão digital compartilhado e imutável. Isso significa que, uma vez registrados no livro, os dados não podem ser alterados.

A tecnologia eliminará os riscos de perda de registros e garantirá a integridade das informações. Ela será muito útil quando pacientes precisarem ser transferidos entre diferentes hospitais, por exemplo.

Essas são apenas algumas das tendências para os próximos anos quando o assunto é medicina do futuro. E enquanto você pode pensar que algumas delas são meras ideias de “ficção científica”, todas já estão em uso em algum nível em hospitais, laboratórios e clínicas de saúde pelo mundo.

Por isso, fique atento! E se precisar de alguma ajuda, entre em contato conosco! Estamos sempre prontos a ajudá-lo.

 

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Soluções que damos. Home Office, Saúde Mental e Economia Inteligente

O que você fez quando não deu mais para ir até seu local de trabalho?
Como sua família está sendo cuidada nestes tempos?
Conseguiu colocar em prática, de verdade, aquelas soluções criativas?
O que é muito, e o que é pouco, durante esta pandemia?

Participe de uma roda de conversa sobre soluções que damos em tempo de pandemia, com empresários que vão compartilhar o que está funcionando nas suas organizações para manter a produtividade e o engajamento.

Convidados:
-Marcelo Urbani, Sócio da Nsure
-Rene Rodrigues, Diretor da N&DC
-Stenio Almeida, CEO Fiberglass (Colômbia)

Se cadastrem no evento usando o link abaixo https://bit.ly/3dW2sBX ou pelo QR Code da imagem

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COVID-19 – Ambiente colaborativo aliado a qualidade/garantia operacional

Momentos como os que estamos vivenciando com o COVID-19, nos remete a situações nas quais muitas vezes não estávamos preparados.

Isolamento, Home Office, falta de proximidade física entre as pessoas e times e outras situações, que nos tiram da zona de conforto e muitas vezes expõem empresas e equipes a cenários jamais vividos, e nesse momento algumas fraquezas ficam mais latentes ou até mesmo conhecemos fraquezas que jamais pensamos existir.

De forma urgente as empresas precisaram, mandar seus colaboradores para suas casas, trabalhar de home office e nesse momento, as empresas identificaram algumas fraquezas.

Essas fraquezas demonstraram dois grandes pilares básicos que no final do dia garantem a saúde e o negócio de uma empresa: colaboração e qualidade operacional e processos.

As fraquezas vieram a tona de repente, times não estão mais próximos, não está mais tão fácil acessar seu parceiro de equipe ou de trabalho, pois os mesmos não estão mais presencialmente disponíveis para resolver um problema que surge.

Muitas vezes as empresas, não tem uma ferramenta pra fazer gestão fim-a-fim da sua operação, ou até mesmo ferramentas capazes de unir as pessoas em um lugar só, dando visibilidade para que sejam capazes de resolverem ou entenderem o que está acontecendo, afinal agora cada um está na sua casa, tentando explicar ou entender o que aconteceu sobre aquele problema, conversando em um chat ou apenas numa chamada de vídeo com seu parceiro de trabalho.

Alguém se identificou com isso?

Nesse momento não sabemos se é só o começo, o meio ou já estamos próximo do final dessa crise, porém conseguimos tirar aprendizados dessa situação e também das ações que tomamos mediante as necessidades que fomos expostos com urgência. Sabemos que depois da tempestade, vem a bonança, e teremos evoluído como pessoas, profissionais, empresas, sociedade, país e mundo, mas conseguimos adiantar alguns aprendizados nesse exato momento, onde a dor aparece quando não estávamos preparados. E o aprendizado que tiro nesse momento é, que pessoas conectadas e trabalhando dentro de um ambiente colaborativo, conseguem manter e garantir que empresas, negócios e serviços estejam em pleno funcionamento, pois a tecnologia está ao nosso favor e precisamos explorar cada vez mais seu potencial, para que em crises como essa estejamos cada vez mais preparados, firmes e fortes.

Parece óbvio, mas a situação mostra algumas empresas despreparadas para momentos assim, e mesmo as mais preparadas identificam oportunidades de evoluir e melhorar, ou seja, a necessidade de evolução deve ser pauta constante das empresas e seus executivos.

Os Heads, gestores, coordenadores e empresa como um todo precisam pensar no uso da tecnologia com mais afinco, proporcionando que soluções façam o trabalho operacional dos colaboradores e principalmente pensem nessas soluções com o direcionamento para estarem ligadas aos pilares de colaboração e garantia da qualidade operacional, daquilo que entrega para seu cliente interno ou externo.

Por Henrique Brugugnoli

Manager of Software Solutions Office na N&DC Systems Integrator

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DiferenTI, InfraTI, N&DC e Vortex TI unem forças e lançam nova empresa para atender o mercado de Saúde.

A Itvisor surgiu após alguns encontros em 2017 entre quatro empresas de tecnologia com muita sinergia e anos de experiência no mercado, de forma a aproveitar as competências e disposição geográfica completares de cada uma. A DiferenTI focada no atendimento das regiões Norte e Nordeste, a InfraTI atendendo a região Sul, a N&DC na região Sudeste com foco em soluções e serviços e a Vortex TI atendendo todo o Brasil com soluções de Datacenter. “Com toda essa abrangência, era hora de montar algo novo para o segmento de saúde, ou seja, uma empresa capaz de entender e atender os gestores do setor em sua jornada digital, provendo serviços e soluções relevantes com agilidade e precisão rumo à excelência, melhorando a segurança e a experiência das pessoas”, afirma Renato Lovisi, CEO da Itvisor.”
As instituições de saúde do mundo seguem na busca constante por tecnologias disruptivas para automatizar processos administrativos e operacionais muito por conta de uma demanda que surge pelos próprios pacientes. Segundo levantamento da consultoria McKinsey & Company[i] mais de 75% deles esperam utilizar serviços digitais no futuro. “A transformação digital na saúde requer novas capacidades de dados para que seja possível garantir a segurança das operações e a melhor experiência dos usuários. Trata-se de um setor que exige a melhor análise de qualidade, eficiência e variação regional. Por isso, com o surgimento da Itvisor, o segmento passa a contar com uma empresa que conhece os processos do seu negócio, mas para obter o melhor resultado, precisamos fazer com os clientes e não para os clientes”, afirma Renato Lovisi, CEO da Itvisor.

Serviços e produtos
Neste primeiro momento, a Itvsor contemplará três soluções focadas na eficiência, qualidade e colaboração: Brain, Heart, Eyes.

Brain: desenvolvida em conjunto com o CPqD, esta solução ajudará as instituições de saúde na gestão de desperdícios e perdas, utilizando Machine Learning e Inteligência Artificial;
· Heart: solução para a melhoria e gestão de qualidade dos hospitais, clínicas e operadoras de saúde, através de uma ferramenta de monitoramento e análise preditiva sobre risco de longa permanência hospitalar, reinternação e óbito.
Eyes: baseada na Cloud, esta solução simplifica o uso da telemedicina aumentando a colaboração entre médicos e médico-paciente. “Os produtos e serviços foram definidos após a Itvisor entender os principais gargalos do setor para endereçarmos as soluções correspondentes após muitas visitas e validações de ideias com os clientes da DiferenTI, a InfraTI, N&DC e Vortex individualmente”, afirma Eduardo Santana, Business Health Consultant da Itvisor.

Projeção
De acordo com Renato Lovisi, CEO da Itvisor, “com o mercado de saúde digital aquecido, a companhia espera manter um crescimento sustentável ano após ano. Trata-se de um mercado que movimenta cerca de R$500 bi no país e chegamos para preencher lacunas não só do cenário nacional, como internacional”.

Fonte: Infor Channel  | https://bit.ly/2xlMjFK

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